Um dia parei para observar as águas de um rio. Elas estavam seguindo a direção do vento, ou seguiam seu curso, o planejado para o dia?
Tanto faz, e porque não as duas coisas?
E relacionei o curso das águas com a vida, que segue seu ritmo.
Tem um inicio, um meio e um fim.
E me deparei com o seguinte:
E se essas forem minhas ultimas horas?
Tudo bem, eu sei, parece loucura!
Tá! Mas e se fosse?
Sabe, quando nos deparamos com perguntas como essas, o que sentimos é uma vontade gigantesca de correr e realizar o máximo de desejos que temos, ser melhores e humildes.
Reconhecer perante os outros nossas falhas e limitações
nossas raivas e nossos amores.
Uma coisa é certa. Ninguém vive seus dias pensando no fim próprio.
A questão é tornar cada dia único, não como se fosse o último, mas como se fosse o primeiro e trouxesse novas oportunidades.
É quase a busca pela perfeição. Sei..sei...ninguém é perfeito!
Mas custa tentar?
Hoje
ame mais,
dedique-se mais,
escute mais,
cale-se mais,
pense em você.
Não adianta nada tentar salvar o mundo se não conseguimos nos salvar de nós mesmos, das nossas tristezas, das nossas prisões.
A regra de ouro é:
* Conhece-te primeiro para poderes conhecer teu próximo;
* Queira bem a você, ame-se. Este é o principio de tudo, pois aprendemos que o que me faz sorrir pode fazer outros rirem também, e o que me entristece pode entristecer outros também.
Faça aos outros o que você quer que façam a você!
A natureza pode nos fazer refletir sobre a vida, e muito! Não sei se diante do rio pensei e refleti mesmo sobre tudo isso, ou se o próprio rio foi quem me contou. O certo é que fiquei estática por um bom tempo...
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